terça-feira, 6 de março de 2012

NOSSA PRECIOSA ESPERANÇA - Parte 1


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Esse material é um estudo dividido em três partes. No final de cada parte você encontrará um link para o estudo seguinte. Não deixe de ler as três partes.


Bom é aguardar a salvação do SENHOR, e isso, em silêncio. Lamentações 3:26[1]


I. Termos usados nas línguas originais no Antigo e Novo Testamentos e outras literaturas.

A. No Hebraico do Antigo Testamento.

יָּחֶל  yahal – esperar, aguardar.

יָחִיל  yahil – espera, usado somente em Lamentações 3:26.

תוֹחֶלֶת tohelet – esperança.

כְסְל kesel – confiança, esperança.

מַּבַט mabat – esperança, expectativa – Zacarias 9:5, Isaías 20:5 - 6.

מִקוֵֹה miqweh – esperança.

תִּקוָהtiqwa – esperança.

שַׂבַר sabar – esperança – aguardar, ter esperança - no Piel = forma intensa.

שֵׂבֵר seber – esperança.

O termo יָּחֶל yahal – esperar, aguardar - aparece 18 vezes na forma Piel - ativo intenso - 15 vezes na forma Hifil - ativo causativo - e 3 vezes na forma Nifal - passivo simples - e traduz a idéia de “confiar, esperar com confiança” e “aguardar longamente ou pacientemente”. Esta expressão designa tanto a espera por um breve período, como aconteceu com Noé quando “então, esperou ainda mais sete dias e soltou a pomba; ela, porém, já não tornou a ele – Gênesis 8:12”; como também designa a “esperança ou expectativa” que tão bem caracterizam o fiel que espera pacientemente, com fé e confiança no Senhor. Nos dias do profeta Ezequiel era comum a existência de falsos profetas – ver Ezequiel 13:6 - que enganavam o povo fazendo-o esperar por dias melhores, o que não passava de fantasia. Esta fantasia dos dias de Ezequiel é bastante semelhante à incerteza preconizada pela filosofia grega. Do outro lado, a esperança do povo de Deus, não é algo incerto e sim o terreno sólido sobre o qual estão apoiadas suas expectativas. É neste sentido que o termo יָּחֶל yahal – esperar, aguardar - é aplicado a Deus. O salmista intencionava exatamente isto ao dizer:

“Espere Israel no SENHOR, pois no SENHOR há misericórdia; nele, copiosa redenção. – Salmos 130:7”.

“Espera, ó Israel, no SENHOR, desde agora e para sempre. – Salmos 131:3”.

Esta é a esperança demonstrada pelo profeta Miquéias em meio à violência social dos seus dias e à desintegração familiar onde um homem não podia sequer confiar em sua própria companheira e os inimigos de homem eram os da sua própria casa – ver Malaquias 7:3 – 6. Todavia em meio a tal situação a posição do profeta era clara: “Eu, porém, olharei para o SENHOR e esperarei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá. – Miquéias 7:7”. A esperança de Miquéias é a mesma de todos os justos que sabem que o Deus soberano julgará todo pecado. Mas Deus não é somente o justo juiz, Ele é, acima de tudo, o Salvador em quem o profeta espera. Desta maneira o que se espera não é algo fruto da imaginação humana ou algo que é despertado por fantasias proféticas e sim algo que é fruto daquilo que Deus é como pessoa – ver Deuteronômio 7:9 - e daquilo que Ele se propões a fazer. A mesma verdade é expressa pelo Salmista quando diz: “Alegraram-se os que te temem quando me viram, porque na tua palavra tenho esperado – Salmo 119:74”. Deus é fiel à Sua palavra e à Sua aliança – ver Salmos 33:18 – 22.

Mas muito além de trazer alívio para problemas do tempo presente a esperança na ajuda divina trará, na consumação de todas as coisas, o alívio completo de todas nossas angústias – ver Apocalipse 21:3 – 7.

A expressão תוֹחֶלֶת tohelet – esperança, é especialmente usada para se referir à esperança na vida futura. Aqui temos que destacar que o conceito de vida futura - vida depois da morte - não era algo muito claro nos dias do Antigo Testamento. Nós sabemos que foi Jesus quem não somente destruiu a morte, mas trouxe à plena luz a imortalidade - ver 2 Timóteo 1:10. Mas mesmo nos dias da antiga aliança o Espírito Santo comunicou verdades referentes à vida eterna. No livro de Provérbios temos várias passagens que sugerem tal iluminação. Por exemplo, Provérbios 11:7, parece indicar, que com a morte dos ímpios se vai também a esperança deles. Outras passagens são Provérbios 23:18; 24:14 e 20. Em todas estas passagens fala-se de um bom futuro para os justos acerca dos quais se acrescenta que a esperança deles não será frustrada. Por outro lado os ímpios não terão bom futuro. Pelo contrário, a lâmpada dos ímpios será apagada. Da mesma maneira que Jó, Salomão encontrou a solução para a perversidade humana nesta vida na certeza dos julgamentos e da justiça divina na vida vindoura.

A palavra כְסְל kesel – confiança, esperança está intimamente relacionada com fé ou com a falta de fé em Deus – ver Provérbios 3:26 e Jó 8:14. No aspecto negativo do termo i.e. a falta de fé em Deus, o mesmo é aplicado para expressar insensatez e os males associados a ela. Neste último sentido a palavra é usada para caracterizar todos aqueles que escolhem viver para o mundo em oposição a viver para Deus – ver Salmos 49:11 – 13; ou seja, todos aqueles que confiam em outras coisas e não no Deus verdadeiro. O termo derivado כִסְלָה kiselâ – é usado para destacar o temor a Deus como manifestado por Jó e que constituía a confiança e a esperança que Jó tinha no Deus vivo. De modo semelhante o salmista exorta o povo de Deus, a quem a palavra de Deus foi dirigida, a não retornar aos caminhos de insensatez da falta de confiança em Deus, pois Deus tem prometido paz a Seu povo – ver Salmos 85:8.

מַּבַט mabat – esperança, expectativa. A raiz da palavra mabat representa todas aquelas coisas que podemos fazer com nossos olhos de forma ativa – como em Salmos 94:9 onde temos יַבִּיט yabit - desde um simples olhar até um exame completo e detalhado – ver Isaías 5:12; Salmos 74:10 e Salmos 119:6, 15. A forma verbal designa tanto a ação do homem que olha para Deus quanto a ação de Deus quando olha para o homem. Nós, os seres humanos, devemos fixar nossos olhos isto é, devemos colocar toda nossa esperança em Deus como nosso único auxílio. Só existe uma maneira de provarmos para nós mesmos que estamos vivendo colocando toda nossa esperança em Deus, como nosso único auxílio, e esta é: dirigir nossas vidas de acordo com aquilo que nós sabemos ser a vontade revelada de Deus para nós – ver Isaías 22:11; 51:1; Salmos 34:5. Deus revela Sua vontade para todos nós através da Bíblia e particularmente a cada indivíduo através da oração. Precisamos conhecer, através da leitura da Bíblia, os meios que Deus oferece - Sua Aliança: Isaías 51:2 e Salmos 74:20; e Seu Messias: Zacarias 12:10. Os ímpios não têm consideração pela obra de Deus – ver Isaías 5:12 - nem pelo Messias designado – ver Salmos 22:17. Por outro lado Deus, que a tudo vê e observa - ver Jó 28:24; Salmos 33:13 – 15 - está pronto a retribuir tanto aos que confiam n’Ele – ver Salmos 102:19; 13:3; 84:9 - quanto aos que o odeiam e o ignoram – ver Salmos 10:3 – 4,7,11,15; Amos 5:22 - e tudo isto de acordo com seu poder – ver Salmos 104:32.

As palavras מִקוֵֹהmiqweh e תִּקוָה tiqwa – que são traduzidas por esperar ou esperança explicam uma das maiores características da vida de fé que é esperar com certeza inabalável. Esperar com certeza inabalável quer dizer suportar pacientemente com uma confiante esperança de que Deus agirá decisivamente em favor da salvação de Seu povo – ver Gênesis 49:18. Esperar constituí a própria essência daquilo que somos, pois é com nossas almas que aguardamos no Senhor – ver Salmos 130:5. A promessa que temos da parte do Senhor é que “os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam – Isaías 40:31”. Os que esperam no Senhor não são impedidos de servir ao Senhor no meio das dificuldades. Muito pelo contrário, são estes os que conseguem ver em todas as coisas a mão poderosa do Senhor e através desta compreensão renovam suas forças e dão andamento à obra do Senhor. Ainda hoje não vemos cumpridas as grandiosas promessas de Deus – ver Salmos 37:9 e Isaías 49:23 - mas nós sabemos que Deus é fiel e fará cumprir Sua promessa de que os mansos herdarão a terra. Nesse meio tempo, nossa responsabilidade se resume a sermos sinceros e retos e a esperarmos com confiança em Deus. Não devemos nunca fugir das dificuldades, pois é exatamente no meio das dificuldades que somos aperfeiçoados e que o nosso verdadeiro caráter como cristãos é forjado – ver Salmos 27:13 – 14). O povo de Israel era constantemente incentivado a fazer o bem e a manter os padrões de justiça ao mesmo tempo em que deveriam estender suas mãos de forma compassiva aos necessitados enquanto aguardavam ou esperavam em Deus – ver Oséias 12:6 conforme Salmos 37:34 e Jó 4:6.

Todas as vezes que vemos ou participamos das visitações de Deus em Juízo devemos manter nossa confiança firme em Deus e não permitirmos sermos abalados pelas circunstâncias – ver Isaías 26:8 e especialmente Lamentações 3:19 – 33. Acerca destes últimos versículos de Lamentações 3:19 - 33 ver comentário mais adiante. Nossa esperança deve estar em Deus – ver Isaías 8:17 - e aqueles que esperam no Senhor, quando Ele se manifestar, se alegrarão e exultarão – ver Isaías 25:9.

Estas palavras são também usadas por Jó quando diz “os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão e se findam sem esperança – Jó 7:6”. Neste instante Jó manifesta sua frustração por não entender o que estava passando e pensando que seu fim se aproximava rapidamente. Em outro momento, um pouco mais adiante, Jó acredita que uma árvore cortada tem mais esperança de renascer do que ele próprio – ver Jó 14:7. De fato, Jó se vê como uma árvore que foi completamente arrancada com raiz e tudo – ver Jó 19:10.

Por outro lado estas palavras são também usadas para referir à esperança que os ímpios têm. Só que no caso deles, a esperança que possuem está assentada em uma base falsa e por este motivo a mesma terminará juntamente com a morte deles – ver Provérbios 10: 28; 11:7 e 23. A esperança dos ímpios perecerá pela ação de Deus – ver Jó 8:13; e especialmente Jó 27:8. Toda a esperança dos ímpios resume-se a render o espírito - ver Jó 11:30.

Uma das poucas vezes em que encontramos uma menção no Antigo Testamento usando a palavra esperança, com um objetivo que parece indicar um futuro eterno, encontra-se em Provérbios 23:18. É Deus em Sua misericórdia e bondade que concede a sabedoria para que Seus fiéis tenham segurança neste futuro eterno – ver Provérbios 24:14. Por outro lado os ímpios não possuem esta sabedoria e muito menos este futuro – ver Provérbios 24:20. Em resumo: “A esperança dos justos é alegria, mas a expectação dos perversos perecerá – Provérbios 10:28”.

A fonte de toda a esperança para o povo de Deus é Ele mesmo. O profeta Jeremias expressou bem esta verdade – ver Jeremias 29:11 - e consolou Judá dizendo: “Há esperança para o teu futuro, diz o SENHOR – Jeremias 31:17”. E o profeta Zacarias usa uma das mais inusitadas expressões para se referir ao povo de Deus ao chamá-lo de “presos da esperança” – ver Zacarias 9:12.  É por este motivo que:

·       O salmista coloca toda sua esperança no Senhor – Salmos 62:5 e 71:5.

·       E o Senhor é chamado repetidas vezes de “esperança de Israel” – Jeremias 14:8; 17:13; 50:7.

A palavra שַׂבַר sabar é traduzida por examinar no Qal - ativo simples - e por aguardar ou ter esperança no Piel - forma intensa. No Piel a palavra é usada para expressar uma expectativa confiante na salvação divina – ver Salmos 119:166. A mesma expectativa é expressa pelo Salmista ao dizer: “Em ti esperam os olhos de todos, e tu, a seu tempo, lhes dás o alimento” – Salmos 145:15.

Por sua vez a variação representada pela palavra שֵׂבֵרseber que é em hebraico um substantivo masculino e ocorre somente em Salmos 119:116 e 145:5, manifesta a esperança do salmista como estando baseada em Deus e em Sua palavra. Esta esperança é capaz de dar segurança a alguém e torná-lo feliz.[2]

Antes de encerrar esta parte da discussão dos termos em hebraico é importante destacarmos uma característica importante do conceito de esperança que os mesmos apresentam. No Antigo Testamento não existe um conceito neutro de expectativa. Toda expectativa no Antigo Testamento é ou boa ou ruim, e traz como conseqüência a esperança ou o medo. Desta maneira a esperança é diferenciada linguisticamente do “medo do futuro”. Esperança, como expectativa de algo bom, está intimamente relacionada à confiança e a expectativa. Onde os elementos da “espera paciente” ou “busca por refúgio” são enfatizados a esperança toma a forma de anseio e desejo.

A esperança é então esperança em algo bom e enquanto houver vida haverá esperança – ver Eclesiastes 9:4. Neste mesmo sentido, apesar da palavra esperança não aparecer no texto ela está implícita em 2 Samuel 12:15b – 25, que descreve as reações de Davi ao adoecimento e morte do primeiro filho que ele teve com a que fora mulher de Urias  - ver especialmente o verso 22. A esperança proposta pelo Antigo Testamento não deve ser confundida nem com um sonho consolador, fruto da nossa imaginação, que nós faz esquecer nossas tribulações presentes nem com algo incerto acerca do qual precisamos ser advertidos como faziam os gregos. A vida dos justos está arraigada na esperança. Ter esperança, ter um futuro, como vimos, é um sinal de que as coisas estão bem conosco. Quando não temos mais esperança todo o resto está perdido – ver Lamentações 3:18 - e com a morte a esperança desaparece - Isaías 38:18. Este tipo de esperança é naturalmente dirigida a Deus. Esta esperança se manifesta com maior freqüência quando os seres humanos estão em apuros e “esperam” o auxílio e o socorro do Senhor. Ela está, portanto, intimamente relacionada com a confiança. Esta atitude de “esperança confiante”, não é somente esperada daqueles que crêem, de fato ela é exigida – ver Isaías 12. Os justos são orientados a notarem o que Deus irá fazer. Desta maneira a esperança não é dirigida a nenhuma coisa específica, nem projeta sua própria visão do futuro, mas consiste em uma confiança global na proteção e auxílio de Deus. Daí podemos afirmar que Deus mesmo é a esperança e a confiança do justo – ver Jeremias 17:17. Este conceito de esperança está em franca oposição a qualquer possibilidade de manipulação das circunstâncias pelo homem. Aquilo que realmente esperamos de Deus não pode ser controlado por nós, é completamente incerto e impossível de ser calculado. Assim sendo qualquer diferença semântica entre esperança e confiança no contexto do Antigo Testamento desaparece por completo. Esperar em Deus é confiar em Deus!

A prática humana, todavia, tem sido o exato oposto disto. A confiança e a certeza são a base da esperança de que as coisas irão se manter como estão e de que os fatores em que alguém espera não serão alterados. Mas quando esta confiança não está apoiada na esperança em Deus, ela se torna uma segurança presunçosa e irresponsável que está prestes a ser perturbada por Deus e transformada em medo e ansiedade – ver Amós 6:1; Isaías 32:9 -11; Sofonias 2:15 e Provérbios 14:16. Nenhuma pessoa deve confiar, com a confiança destinada a Deus somente, em riquezas, em sua própria justiça ou em outros seres humanos – ver Jó 31:24; Ezequiel 33:13 e Jeremias 17:5. O mesmo deve ser dito com relação a depositar esperança na herança religiosa de alguém, seja o Templo em Jerusalém – ver Jeremias 7:4; seja Betel – ver Jeremias 48:13; ou ídolos de qualquer natureza – ver Habacuque 2:18 – 20. As deliberações e cálculos humanos são apenas vento – ver Salmos 94:11 - e Deus frustra os planos dos povos – ver Salmos 33:10 e Isaías 19:3. “O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos – Provérbios 16:9”. Todos aqueles, inclusive governantes e políticos, que procuram construir relações meramente baseadas em tratados e forças perfeitamente calculáveis e manipuláveis serão completamente confundidos – ver Oséias 10:13; Isaías 31:1, 2 Reis 18:24, Isaías 36:6; Jeremias 2:37 e Ezequiel 29:13 – 16. A confiança humana se baseia em fatores que podem ser controlados. A verdadeira esperança por sua vez é dirigida Àquele que não pode se controlado! A esperança que se manifesta em forma de confiança em Deus é livre de ansiedade – ver Isaías 7:3 – 4; 12:2; Salmos 46:2 e Provérbios 28:1 - e precisa estar indissoluvelmente ligada com o temor do Senhor – ver Salmos 33:18; 40:3 e Provérbios 14:26. É por causa desta associação, entre esperança e temor, que o nosso esperar em Deus precisa ser calmo e silencioso – ver Salmos 37:5 – 7; Isaías 30:15 e Lamentações 3:26!.

Se nossa esperança em Deus significa sermos libertados das tribulações do tempo presente – ver Salmos 13:5; 33:17 e 21; 119:81 e o Salmo 123 - significa muito mais nossa esperança escatológica de sermos completamente libertados de todas as nossas tribulações – ver Isaías 25:9; 26:8; 51:5 e Miquéias 7:7. Nossa atitude de esperança confiante e expectante expressa, de maneira crescente, nossa compreensão de que todas as situações vividas nesta terra são provisórias e transitórias e servem apenas para reforçar nossa esperança na vida futura.

A parte 002 desse estudo poderá ser acessada aqui:

http://ograndedialogo.blogspot.com/2012/03/nossa-preciosa-esperanca-parte-2.html

Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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[1] Todas as referências bíblicas neste estudo são da versão de Almeida Revista e Atualizada – ARA - a menos que outra versão seja diretamente indicada.
[2] A discussão das expressões hebraicas acima foi, em parte, adaptada da obra de R. Laird Harris, Gleason L. Archer, Jr., e Bruce Waltke intitulada Theological Wordbook of The Old Testament publicado pela Moody Press de Chicago nos Estados Unidos da América.

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