segunda-feira, 30 de julho de 2012

O DEUS CRIADOR E A DESILUÇÂO DE RICHARD DAWKINS - Parte 3

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Esse é um estudo acerca da Criação e do Deus responsável pela mesma. Devido sua extensão, o mesmo está desmembrado em três partes. No final dessa parte — parte 2 — você irá encontrar um link para prosseguir para a parte 1 e parte 2.

V. A Criação da Vida.

Falemos agora um pouco acerca da criação da vida. Novamente, os fatos que iremos citar apontam para um Deus criador e pessoal. Ignorar estes fatos corresponde a agir de maneira preconceituosa e supersticiosa.

O Dr. Paul Brand, em seu livro Fearfully and Wonderfully Made nos apresenta o seguinte:

“Vamos imaginar a seguinte cena: Um cientista toma um simples torrão do solo de uma floresta, com trinta centímetros quadrados de área e apenas três centímetros de profundidade e começa a contar. Neste pequeno “mundo argiloso” que muitas vezes pisamos sem sequer pensar, nosso cientista encontra:

• Uma média de 1356 criaturas vivas. Entre estas criaturas podemos enumerar:

 865 acarinos .

 265 poduras .

 22 miriápodes .

 19 Besouros adultos.

• Grande número de 12 outras formas de vida.

• Com o uso de um microscópio eletrônico e infinita paciência ele poderá também observar os milhões de fungos e algas naquele pedaço de solo, além é claro dos dois bilhões de bactérias!”

A narrativa do Dr. Brand é realmente impressionante. Mas como teria a vida se originado na terra? Já vimos que os modelos ateístas que falam em chance e acaso deixam muito a desejar devido o fato de representarem uma possibilidade tão pequena que é na realidade impossível de acontecer, mesmo que lhes concedamos os bilhões de anos solicitados.
O melhor que eles conseguiram fazer foi o estudo realizado pelos cientistas Harold Urey e Stanley Miller em 1953 que é apontado, até hoje, como uma forte evidência de como a vida poderia ter brotado espontaneamente de material inorgânico. O estudo destes dois cientistas fica, todavia, grandemente prejudicado porque assume duas coisas a priori:

1. Em primeiro lugar assume que a Terra primitiva era rica em algo que foi chamado de “sopa pré-biótica” – mas isto é contestado pelo registro geológico da Terra.

2. Em segundo lugar assume que a Terra primitiva possuía uma atmosfera completamente isenta de oxigênio – esta teoria é posta em dúvida, nos dias de hoje, na mesma proporção em que foi aceita em 1953: por unanimidade.

Entretanto os experimentos do Dr. Urey resultaram na produção de diversos aminoácidos que podem ser encontrados em proteínas. Mas estes aminoácidos, por si sós, estão muito longe de produzir uma célula, ou DNA ou mesmo uma simples proteína. Durante os últimos 50 anos inúmeros outros experimentos têm tentado, inutilmente, produzir algo que seja mais parecido com uma célula viva e que vá além de aminoácidos e outros compostos orgânicos.

Aqui devemos notar um fato interessante. No início do projeto “Apollo”, o Dr. Harold Urey, disse que a situação da Lua naqueles dias, meados da década de 1960, era bastante propícia a processos condutivos à formação da vida. De acordo com o Dr. Urey as missões “Apollo” que visavam levar o homem até a Lua e trazê-lo de volta em segurança, “iriam trazer amostras realmente fascinantes que poderiam nos ensinar muito acerca das origens do Sistema Solar em geral e, em particular, poderiam nos ensinar muito acerca da origem da vida”. A NASA, que não é boba nem nada, levou a sério as afirmativas do Dr. Urey e impôs severa quarentena a todos os participantes das missões “Apollo” que retornavam de viagens à Lua. O mesmo sucedeu com todo o material trazido da Lua. Tudo isto foi feito como uma precaução contra uma possível contaminação por micro-organismos danosos à saúde humana, originados da Lua. Todavia, em todas as amostras trazidas à terra, nunca se encontrou sequer traços de micro-organismos, fossem vivos ou fósseis.

Em tempos mais recentes, a hipótese da vida baseada no ácido Ribonucléico ou RNA tem sido apresentada como um passo intermediário na direção do surgimento da vida. Mas os teoristas envolvidos nestes estudos admitem que o RNA precisa de um antecessor e que eles não têm a menor idéia de onde este predecessor poderia ter surgido.

A grande maioria dos cientistas decentes e honestos o suficiente, admitem que estão completamente perdidos quando se trata de explicar como, mesmo em um meio rico de material prebiótico, teria funcionado a seqüência que cria as informações necessárias para a produção da vida, se não houver uma inteligência controlando este processo. Eles dizem isto por causa do conhecimento que possuem com relação às leis da física conhecidas como Leis da Termodinâmica. Como o nome diz estas leis explicam como a energia – como calor - funciona em nosso universo. As duas primeiras Leis da Termodinâmica ensinam que: (lembre-se que as informações a seguir são pura física e não a opinião do autor).

• Primeira Lei da Termodinâmica – A energia que existe no Universo é constante. Ela não aumenta nem diminui. Não existe nenhum tipo de energia nova sendo criada ou injetada no Universo.

• Segunda Lei da Termodinâmica – A energia existente no Universo está em um permanente processo de degradação ou desorganização. Para se manter organizada seria necessária a injeção de novas energias no Universo. Mas como vimos, a Primeira Lei da Termodinâmica descarta de forma absoluta tal possibilidade. Desta maneira, não havendo injeção de novas formas de energia no Universo, a energia existente se degrada através de vários processos até atingir o ponto de energia térmica quando se dissipa e não pode mais ser aproveitada de nenhuma forma. Este processo é chamado de Entropia do Universo. De acordo com as leis da física os objetos em nosso Universo estão permanentemente trocando calor entre si, com o calor se movendo dos objetos mais quentes para os mais frios. Este processo irá durar até que todos os objetos no Universo tenham rigorosamente a mesma temperatura. Quando isto acontecer, o Universo, como o conhecemos, deixará de existir! Além disto, esta Segunda Lei da Termodinâmica nos ensina que nosso Universo está em permanente desagregação, ou seja, as coisas estão se desagregando – se separando ou afastando umas das outras - no nosso universo e não o contrário.

As implicações das Leis da Termodinâmica sobre as teorias materialistas dos surgimentos do universo e da vida, como defendidos por Richard Dawkins, são realmente devastadoras como poderemos constatar a seguir.

• Em primeiro lugar, como não temos mais energia sendo injetada no nosso universo, de onde teria surgido a energia que teria feito surgir a vida? A teoria do Big Bang explica como o universo físico teria sido criado, mas não explica como a vida surgiu! Seria necessário um segundo Big Bang para criar a vida, o que evidentemente não aconteceu como pode ser atestado pela Primeira Lei da Termodinâmica.

• A segunda implicação é ainda mais devastadora: como nosso universo está se desagregando, de onde teria surgido a força “organizadora” ou agregadora para fazer as moléculas se unirem e produzirem os primeiros blocos de aminoácidos? Falando em termos absolutamente dependentes das Leis Físicas da Termodinâmica, tal fato é impossível, pois não existe energia sendo injetada no Universo e a energia que existe está se degradando fazendo com que tudo no nosso universo e tudo que nele existe, se desagregue!

Mas existem outros fatos que também podemos alinhar aqui, para mostrar o absurdo da posição defendida pelos evolucionistas materialistas.

A. As Descobertas do Dr. Edward Argyle.

• O astro-físico Edward Argyle calculou a probabilidade de um simples organismo ter surgido na face da terra ao acaso ou por pura chance como querem pretender os evolucionistas materialistas. Para tal ele se utilizou dos princípios da “Teoria da Informação ”. Esta teoria mede os “sinais” em “bits”. Desta maneira podemos dizer que um cofre pode conter em seu segredo 20 bits de informação, o que, por sua vez, criaria um universo de um milhão de combinações possíveis. onde apenas uma poderia realmente destrancá-lo. De acordo com o Dr. Argyle, usando os dados fornecidos pelos próprios biólogos, a Terra Primeva não teria condições de produzir absolutamente nada que fosse além dos 200 bits de informação. Pode parecer muito, mas realmente não é. Quando consideramos uma pequena bactéria como a E. Coli – Escherichia Coli - e descobrimos que a mesma possui, pelo mesmo método, cerca de 6 milhões de bits de informação, notamos que a Terra Primeva deixa a desejar, em sua capacidade criativa, um fator que é 30.000 vezes inferior à criação de uma simples bactéria como a E. Coli.

• Quando Edward Argyle diz que uma bactéria como a E. Coli. possui 6 milhões de bits de informação, ele está querendo dizer que a probabilidade dela ter surgido ao acaso ou por pura chance é de 1 x 101.800.000. Aqui estamos falando em uma única chance em 10 elevado a uma potência representada por um milhão e oitocentos mil zeros! Os evolucionistas materialistas precisam falar sério e parar com suas ridículas especulações acerca dos bilhões e bilhões de anos de tempo necessários para acomodar o surgimento de uma simples bactéria como a E. Coli através daquilo que eles chamam de pura chance ou o acaso.

• Mas Edward Argyle foi mais longe. Ele projetou seu modelo para incluir todo o universo e assumiu, para efeito de cálculos, que existiam 1 bilhão de planetas iguais a terra. A quantidade de bits de informação que todos estes planetas combinados poderiam produzir seriam inferiores à quantidade de informação contida em um reles vírus existente no Planeta Terra.

B. As Descobertas do Dr. Michael H. Hart.

• O Biólogo Michael H. Hart da Universidade de Cambridge na Inglaterra fez outro cálculo, em 1995, baseado nos novos conhecimentos que possuímos acerca dos genes em geral. De acordo com Hart: “O organismo mais simples que conhecemos e que é capaz de manter uma existência independente possui cerca de 100 genes diferentes. Para cada um destes 100 genes diferentes se formarem de maneira espontânea num período, digamos, de 10 bilhões de anos a probabilidade é de (1030)100 = 10-3.000. Esta possibilidade é muito pequena, pois corresponde ao numero 10 antecedido por 3000 zeros com uma vírgula colocada logo após o primeiro deles. Agora a chance de todos eles – 100 genes - terem se formado dentro do mesmo período de tempo, e próximos, fisicamente falando, uns dos outros de tal maneira que pudessem se combinar, é tão minúscula que chega realmente a ser ridículo acreditar na mesma.

VI. O Surgimento da Inteligência Humana.

Para efeito de levar nossa discussão um pouco mais adiante, vamos assumir que todas as condições necessárias estavam nos seus devidos lugares para o surgimento da vida e que, por pura chance ou acaso, a vida tenha de fato surgido. Ainda assim existe um problema que nenhum evolucionista materialista tem coragem de encarar e quando encara, sua explicação além de não explicar absolutamente nada cria ainda inúmeras outras dúvidas. Esta questão tem a ver com o surgimento da inteligência humana. A maioria dos biologistas modernos acreditam e admitem que o surgimento da inteligência humana é realmente um evento muito raro quando se leva em conta que a evolução é um jogo que não possui nenhum esquema predeterminado. O fato de que somente uma espécie entre as mais de 50 bilhões de espécies estimadas, tenha desenvolvido inteligência em um período de 4.6 bilhões de anos é uma indicação clara de que a inteligência não pode ser entendida como o resultado mais natural no curso do processo evolucionário. Em outras palavras, os biologistas modernos estão nos dizendo que o ser humano é realmente insignificante, pois se inteligência fosse de fato significativa, outras espécies já teriam também desenvolvido a mesma.

O fato é que a inteligência humana é realmente inexplicável em termos do Darwinismo clássico. O tipo de inteligência avançada demonstrada pelos seres humanos – acima daquela demonstrada pelos cachorros, golfinhos e macacos, por exemplo – parece aos biologistas como um caso típico de arraso ou humilhação total, tamanha a disparidade existente. Como podemos explicar a capacidade da nossa espécie humana de escrever grandes obras literárias em verso e prosa, de compor sinfonias, de criar finas peças de arte sejam pintadas ou esculpidas, de praticar e se superar em eventos esportivos, de conduzir experimentos científicos e, acima de tudo isto, ainda possuir a capacidade de pensar de forma abstrata ou de forma rigorosamente matemática? Veja bem, nenhuma das qualidades que acabamos de mencionar são realmente necessárias para a nossa sobrevivência como espécie – e este é o coração do Darwinismo: a sobrevivência do mais apto em sobreviver. Todavia, nossos ancestrais já possuíam estes genes há milhares de anos antes que os mesmos fossem requisitados de forma prática. Se assim não fosse nós não teríamos as capacidades que temos. Este último fato é confirmado por antropologistas modernos que nos informam que os aborígines australianos, mesmo isolados de todas as outras culturas, por um período por eles estimado em 40.000 anos, possuem todas as habilidades que podem ser encontradas entre todos os outros povos.

Como o Darwinismo ortodoxo percebe a inteligência humana como uma verdadeira aberração, somos advertidos por estes senhores que não devemos esperar que a vida humana se desenvolva novamente no Planeta Terra, caso a mesma venha a ser extinta algum dia. E mais, de acordo com estes indivíduos a chance de existir vida, como a que conhecemos no Planeta Terra em outras partes do universo, é mínima.

VII. Conclusão.

Em resumo acerca de tudo o que discutimos neste artigo, nós podemos dizer que:

• Levando-se em conta tudo o que é necessário para que um planeta como o Planeta Terra possa existir, a nítida impressão que temos é que a explicação bíblica de que Deus criou os céus e a terra é mais viável do que qualquer outra especulação disponível no presente. Veja bem, o autor entende que não pode provar que Deus criou tudo o que existe. O que o autor pode fazer é crer que Deus criou tudo o que existe baseado nas afirmativas bíblicas. E é muito bom saber que as afirmativas bíblicas são corroboradas pelo conhecimento científico moderno. Richard Dawkins prefere acreditar de maneira diferente. Este é um direito que lhe assiste. Mas ele se torna realmente um verdadeiro “bobo da corte” quando tenta convencer as pessoas com seus argumentos que não estão baseados em evidências científicas. São apenas suas opiniões ou o que é muito pior, opiniões de terceiros que eles sequer se interessou em analisar de forma apropriada.

• Levando-se em conta tudo o que é necessário para a existência da vida em um planeta como o Planeta Terra, a nítida impressão que temos é que Deus é mesmo o criador deste nosso planeta já que ele possuiu todas as qualidades necessárias para acomodar e manter a vida. Nem quinhentos zilhões de anos seriam suficientes para criar as condições necessárias para o surgimento da vida, sem falar das formas mais avançadas e especialmente da forma humana e inteligente.

• Levando-se em conta que a vida de uma simples bactéria é constituída de elementos tão complexos e sofisticados, a nítida impressão que temos é que Deus é mesmo o criador da vida e especialmente da vida humana. Esta, a vida humana, será nosso tema de um estudo futuro.

Antes de terminar gostaria de mencionar algo que considero importante diante das afirmativas, muitas delas descabidas, de pessoas como Richard Dawkins:

• Em um livro publicado em 1995 o cosmólogo Paul Davies afirma que a inteligência humana só pode ser explicada como o resultado de uma das três possibilidades a seguir:

 Um acidente estupendo praticamente impossível de acontecer – esta é a posição desposada por Richard Dawkins.

 Um milagre sobrenatural – esta é a posição bíblica.

 Um princípio cósmico auto-organizador que fez surgir a consciência humana como resultado de algum imperativo cósmico – esta é a posição alternativa desposada por Richard Dawkins caso a primeira hipótese acima se mostre insustentável.

De qualquer maneira, de acordo com Davies, a existência de seres extra-terrestres confirmaria a terceira hipótese mencionada acima. A ausência de seres extra-terrestres nos levaria às duas primeiras possibilidades acima: acidente ou milagre. O autor segue em frente e descarta completamente a possibilidade de acidente em função de ser praticamente impossível. Em seguida, leva em conta, brevemente, a possibilidade da opção do milagre sobrenatural. Mas ele dedica a maior parte do seu livro ao conceito do “princípio cósmico auto-organizador”. A defesa deste “princípio secreto”, que soa melhor aos ouvidos dos leitores de Ficção Científica do que soaria a expressão “panteísmo”, segue rigorosamente os mesmo argumentos que cientistas panteístas se utilizam e que é: O Universo não pode ser explicado como fruto de um acidente, pois é bem evidente que existem elementos de um “desenho inteligente”. Entres estes elementos podemos destacar o código genético e as constantes cósmicas. Estes dois fatos por si só exigem a existência de uma superinteligência! Só que esta superinteligência não pode jamais ser confundida com um Deus transcendente e pessoal.

É dentro desta linha de pensamento que o cosmólogo Carl Sagan afirma: “Eu permaneço inexoravelmente oposto a qualquer tipo de religião revelada e rejeito firmemente qualquer conversa referente a um Deus pessoal”. Ora esta não é uma maneira apropriada de agir de um cientista. Os homens que fazem ciências precisam, acima de tudo, estarem abertos a todas as possibilidades bem como a todos os tipos de conversas. No fundo a afirmação de Carl Sagan referida acima indica que ele é incapaz de acreditar em um divino “inventor do relógio”. Então, como explicar a existência do “relógio”? Para Carl Sagan deve existir algum tipo de força ou poder no próprio “relógio” – um conjunto de leis – talvez? Desta maneira o “relógio” inventou ou criou a si mesmo! Já para Richard Dawkins se o relojoeiro existir ele está cego e não sabe o que faz.

O romance de Carl Sagan intitulado “Contact – Contato” traz uma proposição interessante. O romance foi dramatizado por Hollywood tendo a artista Jody Foster como a principal personagem. Neste romance Carl Sagan especula acerca do fato de que extra-terrestres possuiriam o conhecimento que foi usado no “desenho do universo”. Após passar por uma experiência com um extra-terrestre que assume a aparência do seu falecido pai, a personagem principal do romance de Carl Sagan, se converte à idéia de que o Universo possui indeléveis marcas de “desenho inteligente” e que foi criado “com um propósito”. Note bem, Sagan admite a existência de um “criador”, mas não admite em nenhuma hipótese que este “criador” seja o Deus pessoal descrito na Bíblia.

Por outro lado em seu livro de não-ficção, intitulado The Intelligent Universe – O Universo Inteligente - o astrofísico inglês Fred Hoyle também defende a hipótese de que seres extra-terrestres possuem o conhecimento relativo ao “desenho inteligente” que pode ser percebido no Universo. De acordo com Fred Hoyle, provavelmente, existe uma hierarquia de seres extra-terrestres – tese esta que também foi defendida no romance e filme homônimos: Inteligência Artificial. Esta hierarquia seria constituída por um grupo de seres que teriam criado os seres humanos. Nossos criadores teriam, por sua vez, sido criados por outros seres ainda mais superiores em um esquema piramidal que culminaria não com “Deus Conosco”, mas com “Deus somos nós”. Assim temos, dentro deste esquema, o seguinte: Deus = nós = o Universo, o que não passa é claro, de panteísmo puro e simples.

Crentes na Bíblia, como nós, têm sido permanentemente ridicularizados como sendo pessoas ignorantes e supersticiosas. Richard Dawkins deixa isto bem claro em seus livros. Todavia, devemos dizer que a idéia de um “Universo auto-consciente” nos parece ser a quintessência da superstição.

A ciência que, com sua revolução, fez com que o mundo em geral se afastasse dos conceitos antigos de que o planeta Terra estava imbuído de poderes mágicos, como se estes poderes existissem em árvores, varinha mágicas, vassouras voadoras, amuletos e até fórmulas secretas, vem agora defender o supra-sumo da superstição ensinando que o Universo está revestido de poderes místicos e mágicos que lhe permitem se auto-criar e auto-ajustar. Então, quem realmente está sendo ignorante e supersticioso?

Assim é a graça de Deus:
perturbadora para os arrogantes,
incompreensível para os enfatuados,
inaceitável para os orgulhosos,
inadmissível para os pretensiosos,
mas gloriosa para aqueles,
a quem Deus concede a fé!

A parte 1 desse Estudo poderá ser  encontrada nesse link:

http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2012/07/o-deus-criador-e-desilucao-de-richard.html

A parte 2 desse Estudo poderá ser  encontrada nesse link:

 http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2012/07/o-deus-criador-e-desilucao-de-richard_30.html

Que Deus abençoe a todos

Alexandros Meimaridis

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Desde já agradecemos a todos. 

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