sábado, 16 de agosto de 2014

QUEM É O VERDADEIRO POVO DE DEUS? - PARA AJUDAR OS QUE QUEREM ENTENDER O CONFLITO EM GAZA — 003



Uma das afirmativas mais curiosas no meio evangélico contemporâneo tem a ver com a crença de muitos de que os alegados descendentes de Abraão – os chamados judeus – são, apesar da incredulidade evidente, herdeiros de todas as promessas feitas no Antigo Testamento, como se estas promessas não tivessem, ainda, sido plenamente satisfeitas ou cumpridas em Jesus – ver, por exemplo

2 Coríntios 1:20

Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim; porquanto também por ele é o amém para glória de Deus, por nosso intermédio.

Dentro deste contexto é de particular interesse a promessa, mencionada várias vezes, que diz respeito aos “descendentes de Abrão ou Abraão”. Quem são os verdadeiros descendentes de Abraão? Nosso propósito é elucidar essa questão. Antes de mais nada devemos nos lembrar que essa promessa, referente aos descendentes de Abraão, foi feita e repetida quando não existiam descendentes físicos de Abraão. Por este motivo, nós precisamos estar abertos a buscar nas páginas da Bíblia, especialmente nas páginas do Novo Testamento, a resposta para a nossa pergunta.

Logo no começo da sua experiência na terra de Canaã, Abrão sofre um golpe ao ser abandonado por seu sobrinho, Ló, que o havia acompanhado na viagem de Harã até a terra que Deus iria mostrar a Abrão. Mas é neste contexto que Deus se manifesta a Abrão dizendo:

Gênesis 13:14 - 17

Disse o SENHOR a Abrão, depois que Ló se separou dele: Ergue os olhos e olha desde onde estás para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidente; porque toda essa terra que vês, eu ta darei, a ti e à tua descendência, para sempre. Farei a tua descendência como o pó da terra; de maneira que, se alguém puder contar o pó da terra, então se contará também a tua descendência. Levanta-te, percorre essa terra no seu comprimento e na sua largura; porque eu ta darei.

Neste instante precisamos deixar bem claro que a “descendência de Abrão” a que Deus se refere nos versículos acima e, em muitos outros, no contexto da vida de Abrão, não dizem respeito a seus descendentes físicos – os chamados judeus - e sim àqueles que iriam, à semelhança de Abrão, demonstrar fé genuína no Deus ETERNO – sejam eles judeus ou não judeus. Este é o ponto que desejamos provar. Como a revelação de Deus é progressiva, no período de transição entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento já encontramos esta compreensão no ministério de João Batista, que foi o último profeta do Antigo Testamento:

 Mateus 4:4 - 9

Usava João vestes de pelos de camelo e um cinto de couro; a sua alimentação eram gafanhotos e mel silvestre. Então, saíam a ter com ele Jerusalém, toda a Judeia e toda a circunvizinhança do Jordão; e eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados. Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura? Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento; e não comeceis a dizer entre vós mesmos: Temos por pai a Abraão; porque eu vos afirmo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão..

Note como os judeus, pela sua incredulidade, são comparados à uma “raça de víboras”. Ademais, João Batista, um verdadeiro profeta da Antiga Aliança, deixa claro que Deus pode suscitar verdadeiros descendentes de Abraão das próprias pedras!

Mais adiante o próprio Senhor Jesus resolve, de maneira absoluta, esta questão que alguns insistem em afirmar que é controversa – isso diz respeito àqueles que ainda insistem em dizer que são os chamados judeus, os alegados descendentes sanguíneos de Abraão, é que são seus verdadeiros descendentes. Tal não é verdade, como Jesus deixa bem claro no diálogo travado com os judeus e registrado em

João 8:31 – 59:

Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido[1] nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão e jamais fomos escravos de alguém; como dizes tu: Sereis livres? Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado. O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não está em vós. Eu falo das coisas que vi junto de meu Pai; vós, porém, fazeis o que vistes em vosso pai. Então, lhe responderam: Nosso pai é Abraão. Disse-lhes Jesus: Se sois filhos de Abraão, praticai as obras de Abraão. Mas agora procurais matar-me, a mim que vos tenho falado a verdade que ouvi de Deus; assim não procedeu Abraão. Vós fazeis as obras de vosso pai. Disseram-lhe eles: Nós não somos bastardos; temos um pai, que é Deus. Replicou-lhes Jesus: Se Deus fosse, de fato, vosso pai, certamente, me havíeis de amar; porque eu vim de Deus e aqui estou; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Qual a razão por que não compreendeis a minha linguagem? É porque sois incapazes de ouvir a minha palavra. Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Mas, porque eu digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? Se vos digo a verdade, por que razão não me credes? Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso, não me dais ouvidos, porque não sois de Deus. Responderam, pois, os judeus e lhe disseram: Porventura, não temos razão em dizer que és samaritano e tens demônio? Replicou Jesus: Eu não tenho demônio; pelo contrário, honro a meu Pai, e vós me desonrais. Eu não procuro a minha própria glória; há quem a busque e julgue. Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente. Disseram-lhe os judeus: Agora, estamos certos de que tens demônio. Abraão morreu, e também os profetas, e tu dizes: Se alguém guardar a minha palavra, não provará a morte, eternamente. És maior do que Abraão, o nosso pai, que morreu? Também os profetas morreram. Quem, pois, te fazes ser? Respondeu Jesus: Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória nada é; quem me glorifica é meu Pai, o qual vós dizeis que é vosso Deus. Entretanto, vós não o tendes conhecido; eu, porém, o conheço. Se eu disser que não o conheço, serei como vós: mentiroso; mas eu o conheço e guardo a sua palavra. Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se. Perguntaram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens cinqüenta anos e viste Abraão? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU. Então, pegaram em pedras para atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo.

A passagem acima não deixa nenhuma dúvida acerca de quem são, de fato, os verdadeiros descendentes de Abraão. Os chamados judeus achavam que eram não apenas descendentes ou filhos de Abraão, mas a pretensão deles ia muito além, ao se considerarem verdadeiros filhos de Deus. Jesus os confronta com firmeza declarando que a atitude deles, ao desejarem matá-lo, os transformava, de fato, em filhos do diabo.

É claro que para eles, esta afirmação de Jesus, apenas confirmava o que eles acreditavam: que Jesus não passava de um samaritano ou de alguém endemoninhado. Mas, para surpresa deles todos, Cristo reafirma o fato de que eles não são nem filhos de Deus, nem sequer verdadeiros descendentes de Abraão. Ao passo que Ele, Jesus, era a manifestação, em carne e osso, do Deus Eterno que havia feito a promessa de abençoar tanto a Abraão quanto aos seus descendentes, que como podemos ver, não guarda nenhuma relação direta, nem implícita nem explícita, com a descendência física de Abraão.

Mais adiante ainda, no Novo Testamento, o apóstolo Paulo se apropriou dessas verdades e ensinou que:

Romanos 9:6 - 8

E não pensemos que a palavra de Deus haja falhado, porque nem todos os de Israel são, de fato, israelitas; nem por serem descendentes de Abraão são todos seus filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. Isto é, estes filhos de Deus não são propriamente os da carne, mas devem ser considerados como descendência os filhos da promessa.

Mais claro impossível: ... “estes filhos de Deus não são propriamente os da carne”.

E mais:

Gálatas 3:26

Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus .

O “todos”, mencionado no verso acima, diz respeito aos crentes gentios espalhados por toda a região da Galácia.

Gálatas 3:28 - 29

Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa.

Em Cristo, todas as barreiras levantadas pelos preconceitos humanos são, não apenas derrubadas, mas pulverizadas. Em Cristo, não existe mais nenhuma distinção entre judeus e gregos – os gregos são aqui mencionados como representantes de todos os gentios.

Gálatas 4:6 - 7

E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus.

Apenas os que têm fé, como Abraão, é que são chamados, não só de filhos, mas também de herdeiros de Deus.

Gálatas 4:28 – 5:2

Vós, porém, irmãos, sois filhos da promessa, como Isaque. Como, porém, outrora, o que nascera segundo a carne perseguia ao que nasceu segundo o Espírito, assim também agora. Contudo, que diz a Escritura? Lança fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava será herdeiro com o filho da livre. E, assim, irmãos, somos filhos não da escrava, e sim da livre. Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão. Eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.

Paulo diz que os gentios da região da Galácia são parte dos verdadeiros filhos da promessa, feita a Abraão. Diante desta afirmativa não devemos nunca permitir que nossa adoção na família de Deus seja diminuída por pretensos filhos de Deus e seus ardorosos defensores que insistem em atribuir direitos e benefícios a um grupo de pessoas que realmente não as possui, que não creem em Deus e não aceitam o Senhor Jesus como Salvador.

Gálatas 6:15 - 16

Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura. E, a todos quantos andarem de conformidade com esta regra, paz e misericórdia sejam sobre eles e sobre o Israel de Deus.

Deve ser claro para todos os leitores que a expressão “Israel de Deus” não faz referência aos chamados judeus e muito menos ao estado moderno de Israel, e sim, ao verdadeiro povo de Deus reunido no Corpo de Cristo que é a Igreja.

E mais ainda...

Tessalonicenses 2:14 - 16

Tanto é assim, irmãos, que vos tornastes imitadores das igrejas de Deus existentes na Judéia em Cristo Jesus; porque também padecestes, da parte dos vossos patrícios, as mesmas coisas que eles, por sua vez, sofreram dos judeus, os quais não somente mataram o Senhor Jesus e os profetas, como também nos perseguiram, e não agradam a Deus, e são adversários de todos os homens, a ponto de nos impedirem de falar aos gentios para que estes sejam salvos, a fim de irem enchendo sempre a medida de seus pecados. A ira, porém, sobreveio contra eles, definitivamente. 

Passagem extremamente dura da pena do apóstolo Paulo, que sofreu duras perseguições daqueles que alegavam ser descendentes de Abraão e filhos de Deus. Na realidade, enquanto permanecerem em sua cegueira e incredulidade como relação ao Senhor Jesus eles irão “enchendo sempre a medida de seus pecados”. Se, pela graça de Deus, reconhecerem ser Jesus o Messias prometido e assim o receberem

João 1:12

Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome.

serão salvos dos seus pecados e, integrados ao Corpo de Cristo que é a Igreja e poderão unir suas vozes no louvor que será rendido ao cordeiro de Deus, que veio para tirar o pecado do mundo, por toda a eternidade.

E o autor de Hebreus diz:

Hebreus 2:11 – 18

Pois, tanto o que santifica como os que são santificados, todos vêm de um só. Por isso, é que ele não se envergonha de lhes chamar irmãos, dizendo: A meus irmãos declararei o teu nome, cantar-te-ei louvores no meio da congregação. E outra vez: Eu porei nele a minha confiança. E ainda: Eis aqui estou eu e os filhos que Deus me deu. Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. Pois ele, evidentemente, não socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraão. Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.

Por favor note como Jesus se identifica com aqueles que têm fé, a ponto de chamar-lhes de “irmãos” e de os “filhos que Deus me deu”. Para que não reste nenhuma dúvida acerca de quem são esses “irmão e filhos”, o autor nos diz que estes são os que compõe a verdadeira descendência de Abraão.

O autor acredita que essas referências são mais do que suficientes para deixar claro o fato de que o descendente de Abraão é o Senhor Jesus –

Gálatas 3:16

Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente, que é Cristo.

e os verdadeiros filhos de Deus são somente aqueles que acreditam ou aceitam Jesus como Salvador pessoal. Todas as referências do Antigo Testamento que possam ser apresentadas por aqueles se insistem em dizer que os alegados judeus ainda são o “povo de Deus ou filhos de Deus” estão sujeitas ao ensino mais abrangente do Novo Testamento, como apresentado pelos muitos versos acima. O fato de que Deus salvou judeus no passado – como os apóstolos, além de milhares de outros como podemos ler no livro dos Atos dos Apóstolos, por exemplo – e continua salvando judeus até os dias de hoje, apenas confirma o que o Novo Testamento ensina: que Deus encerrou a todos – judeus e gentios – sob uma mesma condenação para assim poder usar de misericórdia com todos – ver Romanos 11:32. E essa misericórdia é oferecida a todos, quer sejam judeus o gentios, mas é efetiva somente aos que exercem a fé em Jesus Cristo –

Gálatas 3:22

Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro).

Aqueles que amam tanto os alegados judeus como os gentios, devem orar para que alcancem a misericórdia e possam ser reconciliados com Deus através da obra salvadora do Senhor Jesus. Não há salvação em nenhum outro nome senão no precioso nome de Jesus, conforme estas palavras faladas aos líderes judeus pelo pescador e apóstolo Pedro, que era também judeu:

Atos 4:11 - 12

Este Jesus é pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.

Dessa maneira, nós podemos afirmar, de forma pacífica, que os verdadeiros descendentes de Abraão a quem as palavras ditas por Deus no Antigo Testamento se referiam, eram realmente todos aqueles que viriam crer no Senhor Jesus cumprindo, desta maneira, as solenes promessas feitas a Abraão. Nos céus haverá júbilo eterno com a realização última desta promessa, acerca da descendência de Abraão, como podemos ler no

Apocalipse 5:8—14

Veio, pois, e tomou o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono; e, quando tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos, e entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra. Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e adoraram.

Apocalipse 7:9—12

Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação. Todos os anjos estavam de pé rodeando o trono, os anciãos e os quatro seres viventes, e ante o trono se prostraram sobre o seu rosto, e adoraram a Deus, dizendo: Amém! O louvor, e a glória, e a sabedoria, e as ações de graças, e a honra, e o poder, e a força sejam ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém!

[1] A expressão grega traduzida aqui por “crido” possui uma considerável latitude. Neste contexto ela faz referência a: mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual. Não se trata, portanto, neste contexto, de “fé salvadora” representada pela mesma palavra no grego Koinê.

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Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis 

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