terça-feira, 30 de junho de 2015

SILAS MALAFAIA DEFENDE A MARACUTAIA DO CONGRESSO QUE DÁ PRIVILÉGIOS PARA PASTORES EVANGÉLICOS E OUTROS RELIGIOSOS


Silas Malafaia em Vídeo no qual defende a MP 668

O artigo abaixo foi publicado pelos site “UMA ESTRANGEIRA NO MUNDO” e apresenta uma grave denúncia contra a aprovação de uma MP que foi aprovada pelo congresso e sancionada pela presidenta Dilma que isenta os religiosos de todas as matizes de recolherem Imposto de Renda sobre o todo de suas rendas. Uma verdadeira imoralidade e uma enorme injustiça contra todos os outros cidadãos dos país.

Segue o artigo:

Enquanto o Brasil discute o arco-íris do Facebook, lideranças gospel se tornam cidadãos de uma casta superior

Nesse final de semana não se fala de outra coisa. Por conta da legalização do casamento entre homossexuais nos EUA (coisa que já foi aprovada no Brasil há uns 4 anos), o Facebook criou um filtro que pinta as fotos dos perfis com as cores do arco-íris (símbolo da militância gay). Assim, muitos tingiram seus perfis e começou-se uma discussão. Os cristãos deveriam pintar seus perfis, apoiando a causa? Quem não pintou o perfil é homofóbico? Deveria-se pintar o perfil por uma lei dos EUA, que já vigora no Brasil há anos? Deveria-se defender causas mais importantes, como o fim da miséria e da fome?

E não sobraram acusações de todos os lados.

Porém, no oculto, na surdina, por debaixo dos panos, como é próprio daqueles que fazem algo que não é lá muito certo, foi aprovada nesta mesma semana uma Medida Provisória que transforma alguns brasileiros mais brasileiros que os outros.

E quem são esses brasileiros? Os líderes religiosos, com gigantesco destaque para os líderes evangélicos, principais – e talvez os únicos – beneficiados com a MP 668.

Mas do que trata tal MP?

Segundo sua ementa, “Altera a Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, para elevar alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP- Importação e da COFINS-Importação, e dá outras providências.”

Ou seja, em tese nada a ver com os líderes evangélicos. Porém, na parte de “outras providências”, foram inseridas medidas de outros assuntos, que na linguagem legislativa chamam de “jabuti”. Uma dessas medidas é a isenção de impostos para o salário dos pastores.

Segundo o jornalista Luis Nassif,

“[…] a manobra de Cunha para agradar a bancada evangélica e líderes religiosos como R.R. Soares e Silas Malafaia pode garantir a anulação de autuações fiscais que extrapolam R$ 300 milhões.

“Esse ‘jabuti’ – nome dado a temas estranhos inseridos em MPs – aumenta a isenção fiscal de profissionais da fé, ao livrar da cobrança de impostos as chamadas ‘comissões’ que líderes religiosos ganham por arrebanhar fieis ou recolher mais dízimos”, publicou a Folha.

Na prática, funciona assim: um líder religioso (um pastor, por exemplo) pode receber um salário mínimo oficialmente e continuar pagando contribuição previdenciária e imposto de renda sobre essa remuneração. À parte, por causa de seu desempenho, ele pode receber uma comissão – “ajuda de custo” para moradia, transporte, educação – da ordem de R$ 100 mil, por exemplo, sem que esse valor seja tributado.

De acordo com o jornal, muitos dos casos de sonegação religiosa são de pastores que se enquadram nessa situação de receber um salário modesto e receber por fora uma comissão a título de ajuda de custo, atrelada ao seu desempenho “em angariar fieis”.

Atualmente, essas “comissões”, na visão da Receita Fiscal, não configuram ajuda para subsistência e, por isso, os religiosos que não prestam contas passaram a ser atuados.

“O jabuti colocado na MP amplia o conceito de ajuda de custo ao dizer que as condições descritas na lei atual são ‘exemplificativas’ e não ‘taxativas’. Ou seja, o dinheiro não precisa ser exclusivamente para subsistência e pode ser vinculado ao desempenho do pastor“, explicou a Folha. “ [grifo nosso]

Ou seja, se você é vendedor de roupas e ganhar boas comissões por conta de suas vendas, sobre elas incidirá Imposto de Renda. Porém, se você é um vendedor de promessas bíblicas, não incidirá IR sobre as comissões por seu desempenho na arrecadação de dízimos e ofertas.

Ou, em outras palavras, os líderes religiosos, a partir de agora, são cidadãos diferenciados. Basta dizer que os milhões são comissão pelo trabalho na igreja e está tudo bem.

Intriga sobremaneira uma MP com esse teor, que foi transformada na Lei Ordinária 13137/2015 após a aprovação da Presidente Dilma, passe num momento como o atual, onde passamos por grave crise econômica, com sucessivos aumentos nas contas de consumo, inflação mascarada mas galopante, aumento do desemprego e das taxas de juros bancários, além da ameça de terceirização ampla e irrestrita. Quando mais o governo precisa arrecadar para equilibrar suas contas, dá-se um tiro no pé desprezando a (grande!) arrecadação oriunda do “salário” de líderes religiosos.

Agora é possível entender – bem na prática! – a real função das Marchas para Jesus, por exemplo. Essas marchas tem servido, ano após ano, para demonstrar a grande quantidade de evangélicos fiéis cegamente às suas lideranças, e isso assusta a qualquer um. As eleições mostram que os candidatos indicados por lideranças gospel quase sempre vencem, graças aos votos dos cegos fiéis. A própria Rede Globo sentiu o baque este ano, quando viu sua novela das nove Babilônia ter, num dia, menos audiência que Malhação, por conta também do boicote organizado por líderes evangélicos.

Embora estejamos num Estado laico, o poderio e influência dos líderes evangélicos é capaz de muitas coisas. Até de se colocarem acima dos demais trabalhadores. Deus não faz acepção de pessoas, mas os líderes religiosos o fazem, principalmente a seu favor.

O mais triste de tudo é que praticamente não há, até o momento, vozes contrárias a isso. E sabe por quê? Porque tal projeto beneficia os Malafaias, os Edir Macedos, os R. R. Soares, os Valdemiros, os Hernandes, os Terra Novas, mas também beneficia qualquer pastor de qualquer denominação. Inclusive os que dizem pregar um Evangelho bíblico.

Assim, embora seja uma lei imoral, antiética, é uma lei. E já que é uma lei, vamos todos nos beneficiar dela.

Triste, muito triste, pois prova que, quando nos interessa, todos somos sujeitos a aderir ao “jeitinho” para nos dar bem. Porém…

Mateus 17:24-27

“E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as dracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as dracmas?
Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?
Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos.
Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti.” – 

Lucas 20:20-26

“E, observando-o, mandaram espias, que se fingissem justos, para o apanharem nalguma palavra, e o entregarem à jurisdição e poder do presidente.
E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus.
É-nos lícito dar tributo a César ou não?
E, entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: Por que me tentais?
Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César.
Disse-lhes então: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.
E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se.” – 

Voltemos ao Evangelho puro e simples,

O $how tem que parar!

A defesa imoral do Sr. Silas Malafaia a toda essa maracutaia poderá ser vista por meio desse link aqui, enquanto a mesma estiver no ar. Mas caso a mesma seja retirada do ar, quem quiser assistir à mesma poderá nos solicitar uma cópia que já que salvamos uma cópia da mesma em nossos servidores.


NOSSO COMENTÁRIO

1. Lamentamos profundamente que tal maracutaia tenha sido realizada como foi dito, por baixo dos panos, e sem a devida discussão.

2. Como pastor que vivo do meu salário recolho regularmente parte dos meus proventos aos cofres da Receita Federal a título de Imposto de Renda, apesar de achar engraçado que a receita considere meu pequeno salário como renda!

3. Repudio com toda a veemência essa imoralidade feita para privilegiar uma casta que sabe bem o valor dos imbecis que controlam. Enquanto esses patéticos, muitas vezes, passam fome, esses falsos mestre esbanjam o dinheiro suado dos infelizes em luxos e imoralidades.

4. Esperamos que as igrejas, especialmente as históricas, se manifestem abertamente contra essa maracutaia e condenem de forma clara e inequívoca esse gesto cujo único propósito é criar mais uma casta de privilegiados dentro do país. E assim, de privilégio em privilégio, temos certeza que a ira de Deus apenas aumenta contra esses manipuladores sórdidos e contra esse pobre país onde temos que viver e criar nossos filhos.

5. Que os chamados crentes de verdade possam se mobilizar e reagir para dar fim a essa enxurrada de privilégios que a cada dia corroem cada vez mais a fibra moral, ou seria imoral, de todo o povo brasileiro.

Que Deus tenha misericórdia de todos nós.

Alexandros Meimaridis

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PECADOS QUE PODEM NOS DESTRUIR POR COMPLETO – PARTE 002 - A ANSIEDADE


Resultado de imagem para ANSIEDADE

Essa é uma série na qual pretendemos, dentro do possível, discutir alguns dos mais insidiosos pecados que ameaçam nossas almas. Trata-se de ações ou reações que caracterizam um coração perverso diante de Deus, algo com o que muitos personagens bíblicos tiveram que lutar, mas que pela graça de Deus conseguiram vencer. Nós também, como seres humanos iguais a eles estamos sujeitos a enfrentar esses mesmos pecados e temos que entender como essas situações funcionam, para poder lançar mão da graça de Deus e vencer as mesmas. A SEGUNDA questão que devemos analisar é:
2. Ansiedade —  
A ansiedade é um sentimento, geralmente irracional instigado por Satanás para nos fazer acreditar num cenário sombrio quanto ao nosso futuro. Quando esse cenário se instala em nossos corações, ele nos domina por completo e somos incapazes de pensar em outra coisa. Mas devemos resistir a essa situação nos lembrando das palavras de Paulo em: 

2 Coríntios 10:4—5 —

4 Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas

5 e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo. 

Quando a ansiedade se instala em nossas vidas a primeira coisa que acontece é que nós paramos de acreditar em Deus e, com isso, somos incapazes de nos alegrar no Senhor como Paulo nos exorta em:

Filipenses 4:4 —

Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. 

Isso tudo acontece porque a esperança confiante que deve existir em nós precisa estar amparada e depender completamente de Deus somente:

Romanos 12:12

Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes.
Precisamos lutar contra a ansiedade. Não com ansiolíticos e sim com a fé que confia nas promessas de Deus como a que temos, por exemplo, em:

1 Pedro 5:7

Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.

Jesus também tratou dessa questão, diretamente, pois Ele sabia o quanto nós somos tendenciosos a mergulhar de cabeça nas mais variadas ansiedades. Jesus nos diz o seguinte em:

Mateus 6:25, 31—34

25 Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?

31 Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos?

32 Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas;

33 buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.

34 Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.

Nossos temores, como Paulo mencionou em 2 Coríntios 10:4—5, não passam de altivez ou arrogância da nossa parte diante de Deus. Por isso, as palavras do Profeta são bem apropriadas:

Isaías 51:12

Eu, eu sou aquele que vos consola; quem, pois, és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que não passa de erva?

Note, novamente nesse verso, que Deus considera nosso medo como arrogância. Por outro lado Deus deseja que confiemos nEle do mesmo modo que as crianças confiam em seus pais —

Mateus 18:3

E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.

As mesmas verdades são reafirmadas em —

Isaías 7:9

Se vocês não tiverem uma fé firme, não poderão ficar firmes — NTLH

2 Crônicas 20:20

Pela manhã cedo, se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa; ao saírem eles, pôs-se Josafá em pé e disse: Ouvi-me, ó Judá e vós, moradores de Jerusalém! Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis.


OUTROS ARTIGOS DE PECADOS QUE PODEM DESTRUIR NOSSAS ALMAS
Estudo 001 — A FALSA CULPA

Estudo 002 — A ANSIEDADE

Estudo 003 — O REMORSO

Estudo 004 — A AMBIÇÃO

Estudo 005 — A AMARGURA

Estudo 006 — A INVEJA E O CIÚME

Estudo 007 — A IMPACIÊNCIA — PARTE 001

Estudo 007 — A IMPACIÊNCIA — PARTE 002

Estudo 007 — A IMPACIÊNCIA — PARTE 003

Estudo 007 — A IMPACIÊNCIA — PARTE 004 – FINAL

Estudo 008 — APATIA E DESÂNIMO — PARTE 001

Estudo 008 — APATIA E DESÂNIMO — PARTE 002

Estudo 008 — APATIA E DESÂNIMO — PARTE 003

Estudo 008 — APATIA E DESÂNIMO — PARTE 004

Estudo 009 — A AUTOADULAÇÃO — PARTE 001

Estudo 009 — A AUTOADULAÇÃO — PARTE 002

Estudo 010 — DESEJOS INDULGENTES OU PECAMINOSOS
Que Deus abençoe a todos.
  
Alexandros Meimaridis 

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segunda-feira, 29 de junho de 2015

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 004 — CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS — PARTE 003


Concepção artística do apóstolo Paulo

ESSA É UMA SÉRIE DE ESTUDOS QUE VISA ABORDAR DA MANEIRA COMO CONSIDERAMOS APROPRIADA A IMPORTANTE QUESTÃO RELATIVA À RESSURREIÇÃO DE CRISTO. TOMANDO COMO BASE AS OBRAS DE GEERHARDUS VOS E HERMAN RIDDERBOS. NOSSA INTENÇÃO É MOSTRAR A CENTRALIDADE DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO NA TEOLOGIA PAULINA.

CONTINUAÇÃO...

No caso de Paulo, sem dúvida, o aspecto de como as Escrituras são interpretadas é sua mais forte característica. A preocupação, praticamente exclusiva que consumia as forças de Paulo, tanto de sua pregação como de seus escritos, tem a ver com a exposição ou a exegese da História da Redenção e a forma como a mesma atinge seu clímax na morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. Da perspectiva do apóstolo Paulo, o lugar ocupado por Cristo na história da revelação está condicionado e ampliado pelo contexto específico da História da Redenção. Essa é uma perspectiva ímpar se queremos entender o que Paulo diz. É apenas quando apreciamos tal perspectiva, com todas suas implicações, que o verdadeiro sentido das funções da revelação tornam-se claras.

Uma dessas implicações é objeto de nosso maior interesse nesse momento. Da perspectiva da História da Redenção os crentes de hoje, em pleno século XXI, estão na mesma situação que o apóstolo estava no século I d.C. Juntamente com Paulo, todos nós olhamos para os eventos culminantes que envolvem a morte, a ressurreição e ascensão do Senhor Jesus, enquanto que, ao mesmo tempo, aguardamos “dos céus o seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, Jesus, que nos livra da ira vindoura — 1 Tessalonicenses 1:10. Esse é o único evento que continua pendente. E tal pendência mantém a tensão entre o “agora” e o “não ainda” que caracterizou a vida de Paulo e continua caracterizando a nossa, 20 séculos depois.

Desse modo, a continuidade entre Paulo e seus intérpretes está garantida. De uma forma específica todos nós estamos relacionados por causa dessa pendência na História da Redenção. Além disso, tendo em vista a correlação entre o ato redentor e a palavra de revelação que explica esse mesmo ato, a natureza teológica que vindica essa continuidade fica completamente aparente. Isso dá andamento à ideia que a própria teologia precisa estar completamente baseada no texto da Sagrada Escritura e que, como uma disciplina histórica a exegese bíblica é teologicamente normativa. Desse modo, se o interesse de Paulo é interpretar a história da redenção, então sua interpretação tem, necessariamente, o mesmo interesse apresentado pelo contexto comum a toda História da Redenção. A teologia, independentemente de qual seja seu escopo ou forma final, não pode ter nenhum interesse mais básico, do que seguir nos passos do apóstolo Paulo, interpretando e explicando a tensão existente na História da Redenção e que caracteriza a existência do crente, expondo e elucidando “a revelação do mistério guardado em silêncio nos tempos eternos e que, agora, se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações, ao Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos séculos dos séculos. Amém!” — Romanos 16:25—27.

Resumindo: o conceito da teologia está condicionado pela narrativa da História da Salvação. Desse modo, é impossível dissociar a continuidade histórica que existe entre o apóstolo Paulo e todos os seus intérpretes.

CONTINUA...

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 001 — INTRODUÇÃO À HERMENÊUTICA.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 002 — PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS — PARTE 001.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 003 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 002 — A RELAÇÃO ENTRE OS ATOS REDENTORES DE DEUS E A REVELAÇÃO DAS ESCRITURAS SAGRADAS

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 004 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 003 — A RELAÇÃO ENTRE PAULO E SEUS INTÉRPRETES MODERNOS

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 005 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 004 — PAULO, NÓS E A HISTÓRIA DA REDENÇÃO

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 006 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 005 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 01

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 007 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 006 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 002

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 008 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 007 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 003 — FINAL

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 009 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 001 — CRISTO, AS PRIMÍCIAS — PARTE 001

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 010 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 002 — CRISTO É AS PRIMÍCIAS E OS CRENTES SÃO A COLHEITA PLENA — PARTE 002

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 011 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 003 — CRISTO É O PRIMOGÊNITO DENTRE OS MORTOS — PARTE 003

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 012 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 004 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO DOS CRENTES SÃO EPISÓDIOS DE UM ÚNICO EVENTO

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 013 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 001

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 014 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 002
http://ograndedialogo.blogspot.com.br/2017/01/a-ressurreicao-de-cristo-dentre-os.html

OUTROS ARTIGOS ACERCA DA SOTERIOLOGIA DO APÓSTOLO PAULO

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 001 — INTRODUÇÃO À HERMENÊUTICA.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 002 — PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS — PARTE 001.

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 003 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 002 — A RELAÇÃO ENTRE OS ATOS REDENTORES DE DEUS E A REVELAÇÃO DAS ESCRITURAS SAGRADAS

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 004 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 003 — A RELAÇÃO ENTRE PAULO E SEUS INTÉRPRETES MODERNOS

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A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 008 — QUESTÕES METODOLÓGICAS — PARTE 007 — PAULO E SEUS INTÉRPRETES — PARTE 003 — FINAL

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A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 011 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 003 — CRISTO É O PRIMOGÊNITO DENTRE OS MORTOS — PARTE 003

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 012 — O TEMA CENTRAL E SUA ESTRUTURA BÁSICA — PARTE 004 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO DOS CRENTES SÃO EPISÓDIOS DE UM ÚNICO EVENTO

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 013 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 001

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO – PARTE 014 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 002



A RESSURREIÇÃO DE CRISTO DENTRE OS MORTOS NA TEOLOGIA DE PAULO — PARTE 015 — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E A RESSURREIÇÃO PASSADA DOS CRENTES — PARTE 003

Que Deus Abençoe a Todos.

Alexandros Meimaridis

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domingo, 28 de junho de 2015

JOSÉ COMO TIPO DE CRISTO - ESTUDO 033 - JOSÉ E JESUS FORAM FALSAMENTE ACUSADOS



Essa é uma série cujo propósito é estudar, com profundidade, a vida de José como um Tipo do Senhor Jesus Cristo. No final de cada estudo você irá encontrar links para outros estudos. A Série tem o título Geral de: José como Tipo de Cristo.

José Como Tipo de Cristo — Estudos 033

33. José Foi Acusado Falsamente — Gênesis 39:13—18.

Gênesis 39:13—18

13 Vendo ela que ele fugira para fora, mas havia deixado as vestes nas mãos dela,

14 chamou pelos homens de sua casa e lhes disse: Vede, trouxe-nos meu marido este hebreu para insultar-nos; veio até mim para se deitar comigo; mas eu gritei em alta voz.

15 Ouvindo ele que eu levantava a voz e gritava, deixou as vestes ao meu lado e saiu, fugindo para fora.

16 Conservou ela junto de si as vestes dele, até que seu senhor tornou a casa.

17 Então, lhe falou, segundo as mesmas palavras, e disse: O servo hebreu, que nos trouxeste, veio ter comigo para insultar-me;

18 quando, porém, levantei a voz e gritei, ele, deixando as vestes ao meu lado, fugiu para fora.

Como não havia nenhuma possibilidade de uma acusação séria vingar contra José, a mulher de Potifar optou por uma narrativa bastante modificada dos fatos para causar o maior impacto possível sobre seu duplamente chocado marido. Ela lança mão da nojenta “carta” de discriminação racial associando-a com uma decisão do próprio Potifar: “trouxe-nos meu marido este hebreu para insultar-nos”. Sua insinuação é que Potifar teria trazido José para tentá-la! Note que o José, que era o mordomo do seu senhor, é agora chamado de “servo” e a pretensa ofensa torna-se coletiva, atingindo toda a casa de Potifar. Tudo isso faz parte de um esquema muito bem montado e de uma tática psicologicamente ajustada para provocar a reação desejada da parte daquele que tinha o poder para agir. Mas na continuação ela não deseja prosseguir ofendendo o próprio Potifar então reduz sua acusação transformando a ofensa em algo pessoal, contra ela apenas ao dizer: “veio ter comigo para insultar-me”. Para Potifar A expressão dela é deliberadamente dúbia ou ambígua. Pode ser entendida literalmente — insultar — ou como um eufemismo para “intercurso sexual”. Para seus empregados ela revela a alegada intenção de José com toda clareza: “veio até mim para se deitar comigo”.

A narrativa mentirosa da mulher de Potifar produz o feito desejado, até certo ponto. Potifar “furiosos” manda prender José e colocá-lo na cadeia. Essa atitude de Potifar é inesperada, porque estupradores — mesmo diante de tentativas frustradas — eram executados quando as duas partes eram cidadãos livres —

Deuteronômio 22:23—27

23 Se houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na cidade e se deitar com ela,

24 então, trareis ambos à porta daquela cidade e os apedrejareis até que morram; a moça, porque não gritou na cidade, e o homem, porque humilhou a mulher do seu próximo; assim, eliminarás o mal do meio de ti.

25 Porém, se algum homem no campo achar moça desposada, e a forçar, e se deitar com ela, então, morrerá só o homem que se deitou com ela;

26 à moça não farás nada; ela não tem culpa de morte, porque, como o homem que se levanta contra o seu próximo e lhe tira a vida, assim também é este caso.

27 Pois a achou no campo; a moça desposada gritou, e não houve quem a livrasse.

Um escravo que atacasse a esposa de seu senhor não deveria esperar por sorte melhor. Mas, por razões que não são de todo claro, José escapa de ser condenado à pena de morte. É possível que José tenha tido a oportunidade de contar seu lado da história para seu senhor e que isso tenha sido suficiente para convencer Potifar, que sua mulher não estava contando todos os fatos. Diante disso é provável que José tenha recebido uma condenação mais branda.

Nosso narrador, todavia, não está interessado em explicar o que aconteceu. Sua atenção está concentrada no fato que José foi colocado “no lugar onde os presos do rei estavam encarcerados” — Gênesis 39:20 — porque foi ali que José fez contatos importantes que acabaram por conduzi-lo para fora da prisão.

Assim como José foi acusado de forma falsa. O Senhor Jesus teve que experimentar, exatamente a mesma situação. Jesus, o homem mais doce que já viveu sobre a terra, alguém que é descrito pelo autor de Hebreus como:

Hebreus 7:26

Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus.

Mas nenhuma dessas suas altas qualidades impediu que Jesus fosse tratado com toda brutalidade de um “verdadeiro criminoso”.

Quando a turba veio prender Jesus, o próprio Senhor protestou contra aquela situação como uma forma de marcar, definitivamente, a culpa de seus inimigos e perseguidores. Jesus disse:

Mateus 26:55

Naquele momento, disse Jesus às multidões: Saístes com espadas e porretes para prender-me, como a um salteador? Todos os dias, no templo, eu me assentava convosco ensinando, e não me prendestes.

E quem eram os inimigos de Jesus:

Mateus 26:3—4

Então, os principais sacerdotes, e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, chamado Caifás; e deliberaram prender Jesus, à traição, e matá-lo.

Junto com esses estavam também os escribas — que tinham muitos fariseus entre suas fileiras —

Mateus 16:21

Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia.

Literalmente Mateus usa em 26:3—4 a expressão ἀρχιερεῖς archiereîs — sumo sacerdote, como representante de toda casta sacerdotal. Ele também usa a expressão πρεσβύτεροι τοῦ λαοῦ presbúteroi toû laoû — como os representantes de todo o povo já que pela idade e experiência eram reputados como tais por toda a nação de Israel.
Não deixemos nos enganar, na grande maioria das vezes, os piores e mais violentos inimigos do verdadeiro crente são aquele que ocupam posições de liderança e que deveriam, acima de tudo, ser exemplo para o rebanho e não perseguidores do mesmo

1 Pedro 5:1—4

1 Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda co-participante da glória que há de ser revelada:

2 pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade;

3 nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho.

4 Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória.

Olhe ao seu redor e veja que tipo de pastores e líderes você consegue enxergar: servos ou dominadores e tiranos?

Uma vez na casa do sumo sacerdote, Jesus foi submetido a um julgamento de “mentirinha”, com falsas testemunhas para acusá-lo como fez a mulher de Potifar. Era um jogo de cartas marcadas e a sentença, como vimos acima, já havia sido passada antes mesmo de Jesus ser preso. O “jogo de cena” do sumo sacerdote completou a farsa —

Marcos 14:55—65

55 E os principais sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum testemunho contra Jesus para o condenar à morte e não achavam.

56 Pois muitos testemunhavam falsamente contra Jesus, mas os depoimentos não eram coerentes.

57 E, levantando-se alguns, testificavam falsamente, dizendo:

58 Nós o ouvimos declarar: Eu destruirei este santuário edificado por mãos humanas e, em três dias, construirei outro, não por mãos humanas.

59 Nem assim o testemunho deles era coerente.

60 Levantando-se o sumo sacerdote, no meio, perguntou a Jesus: Nada respondes ao que estes depõem contra ti?

61 Ele, porém, guardou silêncio e nada respondeu. Tornou a interrogá-lo o sumo sacerdote e lhe disse: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito?

62 Jesus respondeu: Eu sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu.

63 Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes e disse: Que mais necessidade temos de testemunhas?

64 Ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o julgaram réu de morte.

65 Puseram-se alguns a cuspir nele, a cobrir-lhe o rosto, a dar-lhe murros e a dizer-lhe: Profetiza! E os guardas o tomaram a bofetadas.

OUTROS ESTUDOS ACERCA DE JOSÉ COMO TIPO DE CRISTO

Estudo 001 — José como Tipo De Cristo — Introdução

Estudo 002 — José como Tipo De Cristo — A Infância de José

Estudo 003 — José como Tipo De Cristo — Os Irmãos e Os Nomes de José

Estudo 004 — José como Tipo De Cristo — José Como Pastor dos Seus Irmãos

Estudo 005 — José com Tipo De Cristo — José Como o Filho Amado de Seu Pai

Estudo 006 — José com Tipo De Cristo — Jesus, o Filho e Deus Pai

Estudo 007 — José com Tipo De Cristo — José e a Túnica Talar de Distinção
Estudo 008 — José com Tipo De Cristo — O Ódio que os Irmãos de José Tinham Dele

Estudo 009 — José com Tipo De Cristo — José era Odiado por Causa de Suas Palavras

Estudo 010 — José com Tipo De Cristo — José Estava Destinado a Um Futuro Extraordinário

Estudo 011 — José com Tipo De Cristo — José Antecipa Sua Glória Futura

Estudos 012 e 013 — José como Tipo de Cristo — José Sofre nas Mãos de Seus Irmãos e Vai a Busca Deles a Pedido de Jacó

Estudos 014 e 015 — José como Tipo de Cristo — José Busca Fazer o Bem a Seus Irmãos, e É Enviado De Hebrom Para a Região de Siquém

Estudo 016 — José como Tipo de Cristo — José Vai Até a Região de Siquém

Estudos 017 e 018 — José como Tipo de Cristo — José se Torna um Viajante Errante Nos Campos e Campinas da Palestina

Estudos 019 — José como Tipo de Cristo — A Conspiração contra José

Estudos 020 — José como Tipo de Cristo — As palavras de José são Desacreditadas

Estudos 021 e 022 — José como Tipo de Cristo — José é Insultado e Humilhado e José é Lançado num Poço

Estudos 023 e 024 — José como Tipo de Cristo — José é Retirado Vivo do Poço e Os Irmãos de José Misturam Ódio com Hipocrisia

Estudos 025 e 026A — José como Tipo de Cristo — José é Vendido por Seus Irmãos e o Sangue de José é Derramado
Estudos 026B — José como Tipo de Cristo — O Futuro de Israel Profetizado em Gênesis 38

Estudos 027 e 028 — José se Torna um Servo — Jose se Torna Próspero

Estudos 029 — O Senhor de José Estava Muito Feliz com Ele

Estudos 030 — José Como Servo Foi Uma Bênção Para os Outros

Estudos 031 — José Era Uma  Pessoa Consagrada aos Outros

Estudos 032 — José Foi Duramente Tentado, Mas Resistiu à Tentação

Estudos 033 — José Foi Acusado Falsamente

Estudos 034 — José Não Tentou Se Defender das Falsas Acusações

Estudos 035 — José Sofreu nas Mãos dos Gentios

Estudo 036 e 37 — José Ganha o Reconhecimento do Carcereiro e José Foi Numerado com outros Transgressores.

Estudo 038 — José Como Instrumento de Bênção e de Condenação.

Estudo 039 — José Dá Evidências De Seu Conhecimento Quanto Ao Futuro.

Estudo 040 — As Predições de Jose se Tornam Realidades.

Estudo 041A — José Gostaria de Ser Lembrado

Estudo 041B — José Gostaria de Ser Lembrado




Que Deus abençoe a todos.

Alexandros Meimaridis

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