domingo, 4 de março de 2012

VOÇÊ JÁ OUVIU FALAR EM ABORTO DEPOIS DO NASCIMENTO?


Se você é um cidadão que tem seu juízo no lugar, você sabe que o aborto, qualquer tipo de aborto, não passa de puro e brutal assassinato contra uma criança que é completamente inocente.

Sim, todos nós já estamos cansados de ouvir todos os argumentos para justificar essa imoralidade que é um verdadeiro genocídio praticado todos os anos, contra milhões de seres humanos indefesos.
Mas os assassinos de plantão, que buscam a cada dia aperfeiçoar seus métodos de eliminar os pequeninos não dão folga e não param sequer para respirar enquanto elaboram sofisticados estudos para justificar a matança.

Preste bem atenção: no dia 23 de Fevereiro de 2012 uma publicação inglesa – Journal of Medical Ethics – editada por um verdadeiro assassino que atende pelo nome de Julian Savulescu, publicou um artigo escrito por dois doutores da - Alberto Giublini da Monash University e Francesca Minerva da University of Melbourne, as duas na Austrália – cujo título já é suficiente para nos fazer sentir nauseados: “After-birth abortion: why should the baby live?“ ou “Aborto pós nascimento: por que o bebê deveria viver?”. Quem desejar ler o artigo original poderá fazê-lo acessando esse link aqui:


Esses verdadeiros covardes e canalhas se escondem atrás de seus títulos de doutores pensando que enganam alguém. Note que estamos diante de um neologismo: “Aborto Pós Nascimento”. É óbvio que não se trata de nenhum tipo de aborto e sim de assassinato puro e simples praticado de modo cruel e covarde contra um ser humano já nascido.

Tendo negado direitos ao ser humano ainda não nascido, para justificar os abortos de embriões e fetos, agora esses assassinos querem estender suas garras para matar, indiscriminadamente bebês já nascidos, independente de qualquer condição a não ser a vontade da mãe e do pai junto com os médicos executores de tais brutais assassinatos.

Quero de deixar bem claro que a proposta dos doutores Giublini e Minerva, de matar um recém nascido não pode ser chamada de “Aborto pós nascimento”, porque a mesma já é bem caracterizada como INFANTICÍDIO, que segundo o Aurélio tem a seguinte definição: Assassínio de recém-nascido. Não devemos ter dúvidas acerca do que, exatamente, esses doutores estão propondo. E não sei se os leitores notaram o nome da revista onde o artigo foi publicado: Journal of Medical Ethics ou seja Revista de Medicina Ética. Só se for a ética do inferno, onde Satanás é o rei!

Esses dois verdadeiros idiotas acreditam que a decisão sobre se a criança deve ou não ser morta, depois de nascida cabe aos pais e aos médicos. Isso já é pura loucura e completo delírio. Essas pessoas precisam ser imediatamente confrontadas da forma mais contundente possível – como estamos fazendo aqui – porque a alternativa de matá-los, por suas imorais propostas, apenas nos tornaria igual a eles.

Os doutores Giublini e Minerva têm certeza que todos os pais, sem exceção, se soubessem que seus filhos não nascidos poderão apresentar problemas após o nascimento, optariam imediatamente por um aborto preventivo. Mesmo não sendo um profissional da área médica eu sei que essa é uma mentira diabólica, como são todas as mentiras, já que o Diabo é o pai da mentira – João 8:44 – “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”.

Como pastor, eu e minha esposa já tivemos a oportunidade de conhecer nesses quase trinta e um anos de ministério pastoral, inúmeros casais que, mesmo sabendo que tinham fetos com problemas levaram a gravidez até o termo e cuidaram e ainda cuidam com grande amor de seus filhos e filhas. O mesmo é verdadeiro com aqueles filhos e filhas que vieram a desenvolver, com o passar dos anos, doenças degenerativas. Os pais amam seus filhos e a possibilidade de autorizar o sacrifício do próprio filho ou filha lhes parece verdadeira loucura vinda da cabeça de algum imbecil.
Ah! Sim. Não temos dúvidas que existem muitos pais e mães egoístas, cruéis e sem afeição natural que preferem mandar assassinar os próprios filhos, ao menor sinal de problemas durante a gestação – via aborto - ou mesmo logo depois de nascidos – via infanticídio. Esses, normalmente, pagam um alto preço de desconforto psicológico durante todas suas vidas, que muitas vezes acaba em loucura e internação e até mesmo em suicídio. Também já tivemos oportunidade de presenciar situações como essas.
Mas o cúmulo da estupidez e da crueldade desse senhor e dessa senhora é quando tentam argumentar porque, pelo menos os bebes nascidos saudáveis não poderiam ser entregues para adoção. Se achando verdadeiros iluminados nossos doutores alegam o seguinte:

“Uma objeção possível ao nosso argumento é que o aborto pós-nascimento deveria ser praticado apenas em pessoas que não têm potencial para uma vida saudável. Como consequência, as pessoas potencialmente saudáveis e felizes poderiam ser entregues para serem adotadas, caso a família não tenha as condições necessária para sustentá-las. Por que devemos matar um recém-nascido saudável, quando entregá-lo para ser adotado acabaria por não violar o direito de ninguém e ainda faria a felicidade das pessoas envolvidas: os pais que adotam e a criança que está sendo adotada?

Precisamos considerar os interesses da mãe, que pode sofrer angústia psicológica ao ter que entregar seu filho para a adoção. Há graves notificações sobre as dificuldades das mães de elaborar suas perdas. Sim, é verdade: esse sentimento de dor e perda podem acompanhar a mulher tanto no caso do aborto, do aborto pós-nascimento e da adoção, mas isso NÃO SIGNIFICA que a última alternativa seja a menos traumática.”

Note que os doutores admitem que existe um sentimento de dor em todos os casos: aborto ou assassinato de um ser humano não nascido, aborto pós nascimento ou infanticídio e adoção – onde ninguém morre e todos podem ser felizes. Mas não pensam assim nossos doutores. De fato eles pensam que a adoção é a pior solução, em todos os casos e justificam seus argumentos com a seguinte mentalidade, típica de um genocida: “A mãe que sofre pela morte de uma criança pode e deve aceitar o fato que tal perda é irreversível, mas a mãe que entrega o filho para adoção sonha que o mesmo vai voltar. Isso torna difícil aceitar a realidade da perda porque não se sabe se ela é definitiva“.

Quanta estupidez! E depois a ficha da Dra. Francesca Minerva diz que ela é Ph. D. e membro da elite pós doutoranda da área de bioética da Universidade de Melbourne na Austrália. Sua ficha também diz o seguinte:

Francesca está interessada em problemas que podem surgir no contexto médico quando pacientes e médicos com valores distintos tanto éticos quanto religiosos, precisam tomar decisões importantes acerca das TERAPIAS necessárias”

Ora é óbvio que para a Dra. Francesca não existe nenhuma TERAPIA. Como o anjo da morte ela mesma pergunta: “Aborto pós nascimento: por que o bebê deveria viver?”. Que TERAPIA que nada, a melhor terapia para esse pessoal é a morte. Especialmente, quando estamos falando dos não nascidos, agora também dos recém nascidos, dos deficientes, dos anciãos e de todos aqueles que ousarem atravessar os interesses econômicos das classes dominantes que financiam idiotas como esses, a alcançarem os graus mais elevados daquilo que ainda chamamos de EDUCAÇÃO.

Não podemos ignorar, ainda assim, que existe um Deus Soberano e Todo Poderoso que já determinou um dia para julgar todas essas maldades humanas conforme lemos em Atos 17: 31 –

“Porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos”.

 Esse varão é Jesus Cristo e pouco me importa se os tais doutores gostam ou não da idéia. Quanto à idéia deles, de matar os recém nascidos, consideramos a mesma abominável.

Quanto a Julian Savulescu, o mesmo escreveu um virulento artigo denuncinado todos os que criticam o aborto pós parto como sendo fundamentalistas e fanáticos. Ele também é diretor do The Oxford Center os Neuroethics. Mas, nós podemos legar em nossa defesa, pelo menos, que não temos o desejo de matar ninguém, ao contrário desses senhores e senhora.

Peço aos leitores que fiquem atentos, pois não faltarão assassinos de plantão nesse país os quais desejarão, e muito, verem tais práticas satânicas, mas tão iluminadas pelos grandes doutores, serem adotadas e implantadas aqui no Brasil. Não podemos ficar com os braços cruzados. Devemos denunciar todas essas práticas pelo que elas realmente são: imorais e genocidas.

Que Deus dê sabedoria a todo Seu povo para agir com firmeza nessa hora tão marcada pelas mais profundas trevas do inferno.

Alexandros Meimaridis

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Outros artigos no blog tratando da questão do aborto e da preservação da vida poderão ser acessados através dos seguintes links:








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